Matrículas Abertas

Matrículas Abertas

EMI 2012 - ORIENTAÇÕES


Caixa de texto: Ministério da Educação                                                                                                                                 
Ministério da Educação
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE CURRÍCULOS E EDUCAÇÃO INTEGRAL
COORDENAÇÃO GERAL DO ENSINO MÉDIO




PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR
DOCUMENTO ORIENTADOR
(versão preliminar)





2011
SUMÁRIO.
1. Introdução
2. Indicativos para a Reestruturação Curricular
3. Adesão
4. Órgão Financiador/ Concedente
5. Estrutura Organizacional do Programa
5.1. Coordenação Geral – SEB/DICEI/COEM
5.1.1. Atribuições SEB/MEC
5.2. Comitê Estadual do Programa/Secretarias de Educação
5.2.1 Atribuições das Secretarias de Educação e respectivos Comitês
5.2.1.1.Critérios para seleção das escolas.
5.3. Equipe Pedagógica e Professor (a) Articulador (a) da escola
5.3.1. Atribuições do professor articulador

6. Ações nos Projetos de Reestruturação Curricular/PRC das Unidades Escolares
7. Macrocampos
7.1. Definição dos Macrocampos
7.1.1. Acompanhamento Pedagógico
7.1.2. Iniciação Científica e Pesquisa
7.1.3. Cultura Corporal
7.1.4. Cultura e Artes
7.1.5. Comunicação e uso de mídias
7.1.6. Cultura Digital
7.1.7. Participação Estudantil
7.1.8. Leitura e Letramento

8. Etapas estratégicas e orientações para a elaboração dos PRC
9. Etapas Operacionais
9.1. Matriz de Referência
9.1.1. PRC - Descrição das Ações/Beneficiados
9.1.2. PRC - Distribuição dos itens de despesa/categoria.
9.2. Lista das Escolas Selecionadas/Estado
9.3. Recursos Financeiros correspondentes
9.4. Itens Financiáveis
9.5. Acompanhamento e Avaliação do Programa
10. As Bases Legais
11. Cronograma/Previsão.
Anexos
1. Introdução
            O Ministério da Educação com o objetivo de garantir o acesso a uma educação de qualidade aos jovens do ensino médio, vem ampliando suas ações, por meio de políticas/ programas que atendam de maneira efetiva este público. Para isto, tem desenvolvido ações conjuntas junto aos Estados e Distrito Federal, de forma a criar a sinergia necessária para o alcance de suas metas.
            Com a aprovação da Emenda Constitucional nos 59, de 11 de novembro de 2009, a obrigatoriedade do ensino dos 04 aos 17 anos deverá estar garantida até 2016, o que vai ao encontro da Meta três do novo Plano Nacional da Educação, que propõe a universalização do Ensino Médio, até 2020 (15 a 17 anos), com taxa líquida de 85% nesta faixa etária. Assim, para que este atendimento seja efetivo, é ímpar garantir o acesso à educação de qualidade e atender as necessidades e expectativas dos jovens brasileiros.
            Os dados e as avaliações oficiais revelam que ainda não foi possível superar a dualidade histórica que tem prevalecido no ensino médio, tampouco garantir a universalização, a permanência e a aprendizagem significativa para a maioria dos estudantes do ensino médio.
            Apesar da estabilidade na oferta de ensino médio, com aumento de 20.515 matrículas em 2010, totalizando, 8.357.675 matrículas, correspondendo a 0,2% a mais que em 2009, ainda permanece fora da escola 1,4 milhões de jovens de 15 a 17 anos (PNAD 2009).
Fonte: Mec/Impe/Resumo Técnico – Censo Escolar 2010

            A rede estadual continua a ser a maior responsável pela oferta de ensino médio e responde por 85,9% das matrículas, enquanto que a rede privada atende 11,8% e as redes federal e municipal atendem pouco mais de 1%. Em 2009 o número total de estabelecimento de ensino médio somava 25.923, sendo 18.508 da rede pública e 7.415 da rede privada.
Fonte: Mec/Impe/Resumo Técnico – Censo Escolar 2010
            As desigualdades no rendimento familiar per capita exercem grande influência na adequação idade/nível de ensino freqüentado: entre os 20% mais pobres da população, 32% dos adolescentes de 15 a 17 estavam no ensino médio, enquanto que, nos 20% mais ricos, essa situação se aplicava a 77,9%. O Impe destaca que a Renda familiar per capita dos adolescentes de 15 a 17 do ensino médio é inferior a um salário mínimo (CENSO 2010).
            Dos 10.399.000 brasileiros de 15 a 17 anos (PNAD 2009), somente 50% destes jovens encontravam-se matriculados no ensino médio e a freqüência escolar nessa faixa etária é a menos favorável: em 2009, a taxa de freqüência à escola alcançou 86,2% (IBGE 2010), entretanto a taxa de escolarização líquida (percentual de pessoas que freqüentavam a escola no nível adequado à sua idade, ou seja, o ensino médio) era de 50,9%, contra 32,7% em 1999.
            A adequação idade/etapa educacional ainda é um desafio, principalmente nesta faixa de 15 a 17 anos de idade, onde somente 50,9% dos estudantes encontram-se no ensino médio (IBGE 2010 SIS).

Indicadores Educacionais Ensino Médio Brasil/2010
Taxa
Total (%)
Distorção Idade-Série
34,5
Aprovação
77,2
Reprovação
12,5
Abandono
10,3
Número médio de alunos por turma
32,4
Hora-aula diária média - Ensino Médio
4,6
Fonte: Mec/Impe/Dede.

Em termos nacionais, a taxa de escolarização no ensino médio está muito aquém do ideal de universalização, assim como acontece no nível fundamental. 
A taxa de escolarização bruta entre os jovens com idade entre 15 a 17 anos era de 82,1% na PNAD de 2007 e entre aqueles que tinham 18 a 24 anos era de 30,9%.
           O mais relevante é verificar a taxa de escolarização líquida nestas faixas etárias e comparar com os dados do censo escolar. Apenas 48% dos jovens entre 15 e 17 anos estão no ensino médio, ou seja, a maioria está ainda no ensino fundamental. A meta do PNE (2000/2010) era 50% de cobertura em 2006 e 100% em 2011.
         
            Os dados expostos demonstram a necessidade de se estabelecer políticas consistentes para a garantia do direito ao ensino médio de qualidade para todos, por meio da ampliação da universalização gradativa de atendimento a população de 15 a 17 anos, consoante a consolidação da função social desta etapa da educação básica.

            Neste contexto, o Programa Ensino Médio Inovador, integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, como estratégia do Governo Federal para induzir a reestruturação dos currículos do Ensino Médio, compreendendo que as ações propostas inicialmente vão sendo incorporadas ao currículo das escolas, ampliando o tempo na escola e a diversidade de práticas pedagógicas, atendendo às necessidades e expectativas dos alunos do ensino médio.
            O Programa Ensino Médio Inovador, instituído pela Portaria nº. 971, de 09/10/2009, foi criado para provocar as Redes Estaduais e Distrital ao debate sobre o Ensino Médio fomentando propostas curriculares inovadoras nas escolas do ensino médio, disponibilizando apoio técnico e financeiro, consoante à disseminação da cultura de um currículo dinâmico, flexível e compatível com as exigências da sociedade contemporânea, junto aos respectivos sistemas de ensino.
            Este Documento visa orientar as Secretarias Estaduais de Educação e do Distrito Federal e as Escolas selecionadas por estas à formulação de Projetos de Reestruturação Curricular que reorganizem os currículos do ensino médio em consonância com as Diretrizes Gerais para a Educação Básica, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio, o Documento Base do Programa Ensino Médio Inovador, às matrizes de referência do novo ENEM. Considerando também, as bases legais constituídas pelos Sistemas Estaduais de Ensino. 
            Os Projetos devem atender as reais necessidades das unidades escolares, com foco na promoção de melhorias significativas na aprendizagem do aluno, reconhecendo as especificidades regionais e as concepções curriculares implementadas pelas redes de ensino.
            Poderão apresentar projetos, denominados Projetos de Reestruturação Curricular (PRC) as escolas selecionadas pelas Secretarias Estaduais de Educação e do Distrito Federal,  conforme Resolução XXXXXX (anexo 1), observando os termos da Resolução FNDE/CD nº 17, de 19 de abril de 2011, (anexo 2) que dispõe sobre os procedimentos de adesão e habilitação e as formas de execução e prestação de contas referentes ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), e as expressas neste Documento Orientador do Programa.

2. Indicativos para a Reestruturação Curricular.
            O Programa Ensino Médio Inovador estabelece em seu [1]Documento Base um referencial de tratamento curricular, indicando as condições básicas para a elaboração dos Projetos de Reorganização Curricular, as quais estão sujeitas à adequação dos respectivos ambientes escolares, quais sejam:
a)    Carga horária mínima de 3.000 (três mil horas), entendendo-se por 2.400 horas obrigatórias, acrescidas de 600 horas a serem implantadas de forma gradativa;
b)    Foco na leitura como elemento de interpretação e de ampliação da visão de mundo, basilar para todas as áreas do conhecimento;
c)    Atividades teórico-práticas apoiadas em laboratórios de ciências, matemática e outros que potencializem aprendizagens nas diferentes áreas do conhecimento;
d)    Fomento às atividades de produção artística que promovam a ampliação do universo cultural do estudante;
e)    Fomento as atividades esportivas e corporais  que promovam o desenvolvimento dos estudantes;
f)     Fomento às atividades que envolvam comunicação e uso de mídias e cultura digital, em todas as áreas do conhecimento;
g)    Oferta de atividades optativas (de acordo com os macrocampos), que poderão estar estruturadas em disciplinas, ou em outras práticas pedagógicas multi ou interdisciplinares;
h)   Estímulo à atividade docente em dedicação integral à escola, com tempo efetivo para atividades de planejamento pedagógico, individuais e coletivas;
i)        Incorporação das ações ao Projeto Político-Pedagógico implementado com participação efetiva da Comunidade Escolar; e,
j)     As escolas participantes deverão promover a participação dos alunos no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM.
3. Adesão  
            Após o recebimento do ofício encaminhado pela SEB/MEC, poderão aderir ao programa, no prazo de 30 dias, as Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal, inclusive os Colégios de Aplicação das Universidades Estaduais, encaminhando ao Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica Ofício de Adesão ao Programa Ensino Médio Inovador (anexo 3),  indicando as escolas que serão beneficiadas e apresentando a equipe técnico-pedagógica que irá compor o Comitê Estadual do Programa.
4. Órgão Financiador/Concedente
            O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/FNDE  é o órgão financiador, responsável pelo cadastro e análise da documentação relativa à habilitação da instituição proponente, indicação orçamentária, trâmites processuais relativos à formalização,  repasses dos recursos e  acompanhamento da execução financeira e análise da prestação de contas, nos termos da Resolução FNDE/CD Nº 17, de 19/04/2011.
5. Estrutura Organizacional do Programa
5.1.  Coordenação Geral – SEB/DICEI/COEM
            A Coordenação Geral do Programa será de responsabilidade da Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Currículos e Educação Integral - DICEI, por meio da Coordenação Geral do Ensino Médio com a competência de estabelecer ações e estruturas para implantação, implementação, monitoramento e avaliação do Programa. 
5.1.1 Atribuições SEB/MEC:
·         Subsidiar as Secretarias Estaduais/Distrital de Educação na elaboração dos Planos de Reestruturação Curricular;
·         Analisar a documentação encaminhada pelas instituições proponentes;
·         Promover diligências visando os ajustes necessários nos Planos de Atendimento Global (anexo 4)
·         Emitir parecer técnico sobre os Planos, as propostas de reformulações de Planos e as alterações de prazos;
·         Encaminhar os processos ao FNDE.
5.2. Comitê Estadual do Programa  – Secretarias de Educação
Será constituído por técnicos das Secretarias Estaduais e Distrital, assumindo as ações de coordenação estadual do Programa, e deverá ser composto pelos seguintes membros:
·         Coordenador (a) Estadual do Ensino Médio;
·         Coordenador Estadual do Programa, que poderá ser o Coordenador Estadual de Ensino Médio;
·         02 (dois) Membros da Equipe Técnica da Coordenação Estadual de Ensino Médio;
·         Membro da Área Financeira da Secretaria de Educação, responsável pelo Programa Dinheiro Direto na Escola/PDDE.
5.2.1. Atribuições das Secretarias de Educação e respectivos Comitês Estaduais:
·         Selecionar a escolas beneficiadas, conforme os critérios estabelecidos pelo programa;
·         Referendar os Projetos de Reestruturação Curricular das escolas no MEC/Simec e demais tramitações necessárias à análise;
·         Sistematizar os Projetos de Reorganização Curricular nos Planos de Atendimento Global;
·         Promover os ajustes necessários nos Projetos de Reestruturação Curricular e conseqüentemente no Plano de Atendimento Global, de acordo com as recomendações da Coordenação Geral /MEC;
·         Elaborar Plano de Acompanhamento e Avaliação dos Projetos (anexo 5)
5.2.1.1.Critérios para seleção das escolas.
            Quando da seleção das escolas as respectivas Secretarias Estaduais de Educação e do Distrito Federal deverão:
a)    estabelecer ações conjuntas  para melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem e conseqüente reorganização curricular das escolas que apresentem dificultadores no alcance do sucesso da aprendizagem;
b)    contemplar as escolas de forma regionalizada, como fator de articulação e disseminação das experiências curriculares desenvolvidas;
c)       considerar a estrutura curricular e a estrutura física das escolas, visando à ampliação do tempo do aluno na escola, e, gradativamente, à educação em tempo integral;
d)    capacidade de articulação com outras instituições e políticas públicas, como forma de ampliação dos espaços educativos e de aperfeiçoamento dos docentes; e
e)    capacidade de aprimoramento no atendimento escolar as especificidades do estudante do turno noturno.
5.3. Equipe Pedagógica e Professor (a) Articulador (a) da escola
            A equipe pedagógica da escola deverá participar de todo o processo de organização do currículo em conjunto com o Professor Articulador, acompanhando o desenvolvimento das ações propostas no PRC.  Este professor articulador (um ou mais) deverá ser escolhido pelo conjunto de professores e coordenadores e deverá estar lotado (a) na unidade escolar, com 40 horas semanais, pertencente ao quadro permanente, com formação e perfil em consonância com as seguintes atribuições:
5.3.1. Atribuições do professor articulador:
·         desenvolver e implantar estratégias para a sistematização das idéias, ações e projetos propostos pelos professores, visando à apresentação dos Projetos de Reorganização Curricular da escola, em consonância com o Projeto Político-Pedagógico e Documento Base  do Programa Ensino Médio Inovador;
·         promover as articulações curriculares possíveis, internas e externas ao contexto escolar,  estabelecidas nos projetos/ações contemplados nos Projetos de Reestruturação Curricular;
·         coordenar e acompanhar a execução das ações e dos projetos com foco na ampliação da atuação pedagógica;
·         estabelecer canais permanentes de articulação com a Secretaria Estadual e Distrital de Educação/Coordenação Estadual de Ensino Médio e com outras instituições possibilitando:
·         a gestão compartilhada;
·         a ampliação dos territórios educacionais;
·         dinamização dos ambientes sócio-culturais existentes na região.
.
6. Ações nos Projetos de Reestruturação Curricular das Unidades Escolares
            Os Projetos de Reestruturação Curricular (PRC) poderão apresentar ações em diferentes formatos (disciplinas, oficinas, projetos interdisciplinares, aquisição de materiais e tecnologias do [2]Guia de Tecnologias atualizado, dentre outros) e poderão incluir formação específica para os profissionais da educação envolvidos na execução das atividades. As ações deverão estar organizadas dentro de um ou mais  dos Macrocampos  abaixo( **obrigatórios):
1. Acompanhamento Pedagógico**;
2. Iniciação Científica e pesquisa**;
3. Cultura Corporal;
4. Cultura e Artes;
5. Comunicação e uso de mídias;
6. Cultura Digital;
7. Participação Estudantil;
8. Leitura e Letramento.
            Na matriz de referência (p.17) as escolas deverão indicar os macrocampos, descrever as ações  e o público atendido/envolvido (beneficiados). O conjunto de ações que compõem o PRC de cada escola deverá contemplar, no mínimo, dois Macrocampos.
7. Macrocampos
            As ações dentro de cada macrocampo deverão visar à interação direta com o aluno, podendo também, incluir ações de formação dos professores, da gestão escolar e de pequenos reparos na infra-estrutura. Os macrocampos deverão dialogar entre si e com o currículo.
7.1. Definição dos macrocampos
            Compreende-se macrocampo o conjunto de atividades didático-pedagógicas que estão dentro de uma área de conhecimento percebida como um grande campo de ação educacional e interativa, podendo contemplar uma diversidade de ações que qualificam o currículo escolar.
7.1.1 Acompanhamento Pedagógico (obrigatório pelo menos uma atividade): Atividades articuladas aos componentes curriculares ou complementares ao currículo, propostas a partir dos objetivos traçados pelo Projeto Pedagógico da Escola, dos interesses ou das dificuldades demonstrados pelos alunos, das necessidades identificadas na sociedade e, podem contemplar uma ou mais disciplinas ou conjunto de componentes curriculares, podendo focar em temáticas de interesse geral, áreas ou conteúdos específicos e disciplinas do currículo. Os Projetos de acompanhamento pedagógico podem envolver turmas completas ou grupos de alunos em função da proposta apresentada. Podem ainda ser espaço para articulação com outros programas e projetos tendo em vista as perspectivas dos alunos para a continuidade da trajetória de formação, a participação no ENEM e deverão permear as dimensões do trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
7.1.2. Iniciação Científica e Pesquisa (obrigatório pelo menos uma atividade): Atividades que integrem teoria e prática, buscando compreender a organização e o desenvolvimento de conhecimentos científicos nas áreas de ciências exatas, da natureza e humanas. As atividades relacionadas à Iniciação Científica podem ser desenvolvidas em laboratórios ou por meio de projetos de estudo e de pesquisa de campo envolvendo conteúdos de uma ou mais áreas de conhecimento, buscando o aprofundamento e a investigação organizada sobre fatos, fenômenos e procedimentos.  Podem desenvolver metodologias que permitam a sistematização do conhecimento, por meio da experimentação, da vivência e da observação dos fatos e fenômenos, da coleta e análise de dados e informações e a reflexão sobre os resultados alcançados. As atividades de cunho científico podem permitir a interface com o mundo do trabalho na sociedade contemporânea, tecnologias sociais e sustentáveis, economia solidária e criativa, meio ambiente e diversas outras temáticas presentes no contexto do aluno.
7.1.3. Cultura Corporal: Este macrocampo envolve atividades que promovam o desenvolvimento da consciência corporal; do movimento; a compreensão da relação entre o  corpo e as emoções e entre o indivíduo, o outro e o mundo; atitudes saudáveis; uso e organização de regras e disciplina. Abrange a identidade local e o intercâmbio com outras culturas. As atividades propostas poderão compreender esportes de campo e de mesa, artes marciais ou outras atividades corporais (malabarismo, yoga, tai chi chuam, maculelê, capoeira, dentre outras) e estar articuladas a outros macrocampos e projetos interdisciplinares da escola.
7.1.4. Cultura e Artes; atividades que envolvam conhecimentos e práticas (técnicas) de elaboração nas diversas formas de expressão artística, bem como atividades relacionadas à apreciação e análise da produção artística, auxiliando no desenvolvimento do aluno em aspectos relacionados ao senso estético, à relação entre cultura, arte, relações sociais, entre outras. Promovendo a reflexão sobre aspectos que envolvem as diferentes produções artísticas: pintura, dança, música, reciclagem (5 R)[3] e ecotécnicas, cinema, teatro e contação de história.
7.1.5. Comunicação e uso de mídias; a partir de processos relacionados à educomunicação, orientar e propor vivências em espaços de atuação que permitam ao jovem acesso às diferentes mídias e tecnologias da informação e da comunicação bem como a compreensão de métodos, dinâmicas e técnicas. Este macrocampo pode criar condições para a utilização dos instrumentos e ferramentas disponíveis, das formas e possibilidades de comunicação e de processos criativos, assim como viabilizar a reflexão sobre o uso crítico das diversas tecnologias em diferentes espaços do convívio social (fanzine, informática e tecnologia da Informação, rádio escolar, jornal escolar, histórias em quadrinhos, fotografia, vídeos, dentre outros).
7.1.6. Cultura Digital; criar condições e espaços para que o jovem tenha acesso a ferramentas, instrumentos e informações que possibilitem compreender a amplitude da cultura digital e suas múltiplas modalidades de comunicação, desenvolver habilidades para se comunicar em linguagem comum digital, percebendo as dimensões local e global, de tempo real, estabelecendo formas de interação que permitam utilizar o ambiente digital em diferentes espaços da vida – trabalho, desenvolvimento de pesquisa, acesso e produção de conhecimento, interação social, participação política entre outros aspectos e o uso de instrumentos tecnológicos como ferramentas que contribuem para a produção de conhecimentos (Software educacional/Linux Educacional; Informática e tecnologia da informação (Proinfo e/ou laboratório de informática); Ambiente de Redes Sociais).
7.1.7.Participação estudantil: Apoiar a atuação e organização da juventude nos seus processos de desenvolvimento pessoal, social e de vivência política. Desenvolvimento de metodologias e oportunidades que ampliem as condições de participação e assegurem a pluralidade de manifestação da juventude. Estabelecer formas de apoio para o desenvolvimento de alternativas estruturadas de organização, representação e participação no contexto escolar e social em que a escola e o aluno estão inseridos. (Constituir e/ou fortalecer a Com-Vida – Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola para ampliar a participação da comunidade escolar; Construir a Agenda 21 na Escola, dentre outros).

7.1.8.Leitura e Letramento:  Criar alternativas de leitura e produção de textos, explorando diversos gêneros que possibilitem ao estudante utilizar, desenvolver e apreender estratégias para a compreensão da leitura e organização da escrita em formas mais complexas. Propiciar experiências que desenvolvam habilidades necessárias à compreensão crítica das leituras realizadas. As ações deste macrocampo poderão focar a leitura e interpretação de textos, estudo sobre autores da literatura local, nacional e estrangeira e a proposição de projetos que permitam a vivência de situações do uso da leitura e da escrita relacionadas ao cotidiano e à vida do estudante.
8. Etapas estratégicas e orientações para a elaboração dos PRC
            Na elaboração dos Projetos de Reestruturação Curricular, devem ser considerados os aspectos que contribuem para a definição de ações eminentemente estratégicas, relevando: coerência entre a análise situacional, as proposições e os impactos desejáveis; estruturas gerenciais para garantia da efetividade na operacionalização e execução físico-financeira, articulação com outros Programas e ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e as parcerias institucionais para o fortalecimento dos projetos pedagógicos das Escolas.
            A construção do Projeto de Reestruturação Curricular deverá ocorrer de forma coletiva e participativa contemplando ações que correspondam à realidade da escola e dos alunos. Nesse sentido, merecem destaque as etapas e orientações a seguir:
           

Análise do contexto da Unidade Escolar: descrição do perfil e do funcionamento da escola, equipe técnica, número e perfil dos docentes, matrículas no ensino médio (por período) e em outras etapas/modalidades, infra-estrutura e dados relevantes sobre a comunidade e contexto local.
·        Avaliação Estratégica, com análise do contexto sócio-político: Identificar as potencialidades e possibilidades no contexto escolar que contribuam para o pleno desenvolvimento do projeto.
·        Articulação com o Projeto Político-Pedagógico da Escola: as ações nos Planos de reorganização curricular deverão estar em consonância com o projeto político pedagógico da escola e com outros programas do Plano de Desenvolvimento da Educação, em especial, o Plano de Ação Articulada (PAR) e o Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), Programa Mais Educação, Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Programa Nacional de Informática na Escola (PROINFO), Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), Plano Nacional de Formação de Professores (PARFOR).
·        Articulação com outras instituições: visando a ampliação dos espaços educativos os projetos poderão contemplar parcerias com outras instituições, como: Universidades, Institutos Federais, Museus, Zoológicos, Teatros, Cinemas, Fundações de Ciência, Pesquisa e Tecnologia, e outras que contribuem para a ampliação dos ambientes educacionais.
·        Definição de estratégias para acompanhamento e avaliação das ações: a escola deverá acompanhar as ações em desenvolvimento, avaliando os resultados com base nos principais indicadores educacionais e escolares (Ideb, Enem, índices de evasão e  repetência, índice de aprovação, dentre outros).
As etapas estratégicas não estarão descritas no projeto, mas são essenciais para a elaboração do PRC.
9. ETAPAS OPERACIONAIS –
·         Adesão junto ao MEC/SEB pelas Secretarias de Educação;
·         Identificação e cadastro do coordenador estadual do programa;
·         As escolas selecionadas pelas respectivas Secretarias de Educação elaboram de forma participativa seus Projetos de Reestruturação Curricular, observando as etapas estratégicas (item 8);
·         As escolas preenchem a Matriz de Referencia selecionando os macrocampos e descrevendo as ações e a previsão de recursos financeiros consoante Resolução CD/FNDE. Estes dados serão incorporados ao Plano de Atendimento Global que será encaminhado à SEB/MEC pela Secretaria de Educação Estadual ou Distrital;
·         As escolas recebem uma senha para inserção do PRC no SIMEC-EMI;
·         Com a inclusão no SIMEC-EMI , o Comitê Estadual do programa realiza a análise do projeto, promove os ajustes necessários, com o aval da escola, aprova e encaminha à Secretaria de Educação Básica/DICEI/COEM para os trâmites necessários a aprovação e promoção do apoio financeiro proposto, junto ao FNDE.
·         As Secretarias de Educação encaminham o Plano de Atendimento Global impresso e assinado pelo Secretário de Educação para o MEC;
·         A SEB/MEC emite parecer técnico dos Planos de Atendimento Global e encaminha a listagem das escolas selecionadas/aprovadas ao FNDE.
9.1. Matriz de Referência
A matriz de referência do PRC é composta por duas tabelas. A primeira contém campos referentes aos macrocampos, às ações correspondentes ao macrocampo e ao número de  beneficiados atendidos e envolvidos em cada  ação.  Importante clareza no preenchimento do campo referente à descrição das ações. A segunda tabela refere-se à distribuição dos itens relacionados às despesas de capital e custeio com campos separados para cada uma das ações.  Além destas, também há uma tabela que se refere à lista das escolas selecionadas que estarão participando do programa. Seguem os modelos:


9.1. Matriz de Referência para inserção dos PRC das Escolas. (Conforme MEC/Simec- EMI)
9.1.1. PRC- Descrição das Ações/Beneficiados
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DA ESCOLA
ESTADO:

CÓDIGO INEP:

NOME:

MUNICÍPIO:

MATRÍCULA Ens. Médio (CENSO ):

CARGA HORÁRIA DIÁRIA:

PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR
AÇÕES
Nº  DE BENEFICIADOS
Macrocampos
Descrição da Ação
Professores
Alunos
Equipe de Direção
Profissionais da Educação
Total:
1
Acompanhamento Pedagógico.






2
Iniciação Científica e pesquisa.






3
Atividade de Cultura Corporal.






4
Cultura e Artes.






5
Comunicação e uso de mídias.






6
Cultura Digital.






7
Participação Estudantil.






8
Leitura e Letramento.








TOTAIS DE BENEFICIADOS:
0
0
0
0
0

9.1.2. PRC- Distribuição dos itens de despesa/categoria.

PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR









ESTADO:

NOME DA ESCOLA
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR 


CÓDIGO INEP:


DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES POR ITENS DE DESPESA/CATEGORIA

Projeto de Reestruturação Curricular
Categoria de Despesa
CUSTEIO
CAPITAL
(CAP + CUST)
Macrocampos

Descrição da Ação
Material de Consumo
Serviços de Infraestrutura
Serviços de locação de equipamentos
Pequenos serviços de reparos e/ou adequações
Prestação de Serviços em Consultoria Técnica especializada
Aquisição de Livros e Material Didático
Aquisição de Equipamentos e Materiais de Laboratório.
Aquisição de Mobiliários.
Totais
1. Acompanhamento Pedagógico.









0,00
2. Iniciação Científica e pesquisa.









0,00
3. Atividade de Cultura Corporal.









0,00
4. Cultura e Artes.









0,00
5. Comunicação e uso de mídias.









0,00
6. Cultura Digital.










7. Participação Estudantil.










8. Leitura e Letramento.









0,00


TOTAIS:
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00


TOTAL:
0,00
0,00
0,00





9.2. Lista das Escolas Selecionadas/Estado
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA







DIRETORIA DE CURRÍCULOS E EDUCAÇÃO INTEGRAL
COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO MÉDIO
PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR.                            LISTA DAS ESCOLAS PARTICIPANTES POR ESTADO
ESTADO:

Quantidade de Escolas:




ESCOLAS SELECIONADAS

Informações Complementares

RECURSOS
Código INEP
Nome da Escola
CNPJ/UEx
Município
Carga Horária/Dia
Matrícula E. M. (Censo)
Total
Matutino
Vespertino
Noturno
Total
Total
Total
Total
1



















2



















3



















4



















5



















6



















7



















8



















9



















10



















11



















12



















13




















9.3.   Recursos Financeiros correspondentes
            As escolas, que tenham seus PRC, referendados pelas Secretarias Estaduais de Educação e aprovados pela Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC), serão destinados, por meio de suas Unidades Executores (UEx), recursos de custeio e capital, tomando como parâmetros os intervalos de classe de número de alunos, a carga horária diária, sejam na perspectiva de 5 horas/dia (Tabela I), oferta do Ensino Médio Noturno (Tabela I) ou de tempo integral de 7 horas/dia já instituída (Tabela II), conforme os valores de referência.
TABELA I
Escolas com jornada de 5 horas/diárias e/ou com oferta de ensino médio noturno.
Intervalo de classe do número de Alunos participantes do programa
Valores de Repasse (R$)/ano
Custeio
Capital
Total
Até 100 alunos
14.000,00
6.000,00
20.000,00
100 a 300
21.000,00
9.000,00
30.000,00
301 a 500
28.000,00
12.000,00
40.000,00
501 a 700
35.000,00
15.000,00
50.000,00
701 a 900
42.000,00
18.000,00
60.000,00
901 a 1100
49.000,00
21.000,00
70.000,00
1101 a 1300
56.000,00
24.000,00
80.000,00
1301 a 1400
63.000,00
27.000,00
90.000,00
mais de 1401
70.000,00
30.000,00
100.000,00






TABELA II (Correspondente a 7/5 da tabela I)
Escolas com jornada escolar em tempo integral (7horas/Dia)
Intervalo de classe do número de alunos participantes do programa
Valores de Repasse (R$)/ano
Custeio
Capital
Total
Até 100 alunos
19.600,00
8.400,00
28.000,00
100 a 300
29.400,00
12.600,00
42.000,00
301 a 500
39.200,00
16.800,00
56.000,00
501 a 700
49.000,00
21.000,00
70.000,00
701 a 900
58.800,00
25.200,00
84.000,00
901 a 1100
68.600,00
29.400,00
98.000,00
1101 a 1300
78.400,00
33.600,00
112.000,00
1301 a 1400
88.200,00
37.800,00
126.000,00
mais de 1401
98.000,00
42.000,00
140.000,00

9.4. Itens Financiáveis
            Os recursos financeiros previstos serão destinados ao desenvolvimento de propostas curriculares no ensino médio regular, na forma especificada nos Projetos de Reorganização Curriculares, devidamente aprovados pelo Comitê Estadual do Programa, quando do detalhamento das ações em itens financiáveis, podendo ser empregados em:
·         material de consumo: insumos às atividades de gestão administrativa e didático-padagógicas;
·         locação e serviços de infraestrutura: utilização esporádica de espaços físicos, transporte, alimentação, hospedagem e demais despesas relacionadas à realização de eventos;
·         locação e serviços de utilização de equipamentos: contratação de serviços de sonorização, mídia, fotografia, informática e outros relacionados à utilização esporádica de equipamentos específicos;
·         pequenos serviços de reparos, manutenção e adequações prediais: para melhoria de ambientes escolares relacionados às práticas pedagógicas indicadas nos respectivos projetos;
·         contratação de serviços de consultoria de instituições de ensino superior: apoio técnico relativo a informações técnicas e gerenciais necessárias ao fortalecimento da gestão escolar e ao aperfeiçoamento profissional dos professores;
·         aquisição de materiais didáticos pedagógicos: recursos para o desenvolvimento das atividades de ensino e aperfeiçoamento profissional dos gestores e professores; e
·         aquisição de equipamentos e mobiliários: fortalecimento e apoio às ações de gestão, atividades docentes e melhoria do ensino, como equipamentos e mobiliários para laboratórios de ciências, informática, sistema de radio-escola, cinema, mídia e outros relacionados à dinamização dos ambientes escolares.;
·         aquisição de materiais e tecnologias disponíveis no “Guia de tecnologias”[4] atualizado.
Dentre os itens citados acima são considerados despesas de Capital os relativos a equipamentos e mobiliários e as demais aquisições de matérias, serviços e locações são de Custeio, observando as categorias e especificações contidas na Portaria do STN/MF nº 448, de 13 de setembro de 2002.
9.5.    Acompanhamento e Avaliação do Programa.
Como etapa de avaliação e acompanhamento do Programa, a Secretaria de Educação Básica/ MEC, em parceria com as Secretarias de Estados da Educação, utilizarão um ambiente virtual (SIMEC), com perfil de um Sistema de Informações Gerenciais, contemplando informações relevantes, onde cada escola indicada pelas Secretarias de Estados da Educação deverá registrar e manter dados relativos ao desenvolvimento do projeto, identificando e mantendo atualizados, os seguintes registros:
Ações em desenvolvimento incorporadas à Proposta Curricular da Escola, contemplando a distribuição e organização das disciplinas e demais práticas pedagógicas:
a)    Indicadores de desempenho escolar, com registros periódicos sobre a matrícula, abandono, evasão, reprovação e aprovação, considerando o sistema de acompanhamento instituído por cada unidade escolar, com o referendo da Secretaria de Estado da Educação; 
b)    Ações a serem desenvolvidas pela escola, com detalhamento das estratégias de operacionalização, com registros sobre o andamento/execução da ação;
c)    Demais informações complementares relevantes ao acompanhamento do Projeto;
d)    Relatórios periódicos elaborados pelas Secretarias Estaduais de Educação, sobre o andamento do programa no estado.
Como indicadores de acompanhamento e avaliação do Programa cada escola participante estabelecerá metas de melhoria de seus índices escolares, conforme plano de metas a ser estabelecido pela escola.
Índices Escolares (%)
Consolidado 2010
Metas 2011
Metas 2012
Metas 2013
Reprovação




Evasão





10. As Bases Legais
·         Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96)
·         Parecer CNE/CP Nº 11/2009; que trata da Proposta de experiência curricular inovador do Ensino Médio;
·         Portaria nº 971, 09 de outubro de 2011, que institui o Programa Ensino Médio Inovador.
·         Parecer CNE/CEB nº 7/2010 e Resolução CNE/CEB nº 04/2010, que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica
·         Parecer CNE/CEB nº 05/2011, de 05/05/2011, que trata das Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio.
·         Resolução FNDE/CD nº 17, de 19/04/2011, que dispõe sobre os procedimentos de adesão e habilitação e as formas de execução e prestação de contas referentes ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
·         - Resolução FNDE/CD Nº 38, de 21/07/2011, que estabelece os procedimentos a serem adotados para aquisição de materiais e bens e contratação de serviços, com os repasses efetuados pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
11. Cronograma/Previsão.

Ação/Atividades
Período

Responsabilidade
Início
Término
1. Análise e discussões sobre os pressupostos do Programa junto aos Sistemas Estaduais de Ensino.


MEC e Secretarias Estaduais de Educação
2. Seleção das Escolas com disseminação e aprimoramento das discussões no âmbito dos Sistemas Estaduais de Ensino e das Unidades Escolares.


Secretarias Estaduais de Educação
3. Adesão dos Estados com o envio de oficio contendo a lista das escolas selecionadas, dados complementares e a designação da equipe do Comitê Estadual à SEB/DICEI/COEM.


Secretarias Estaduais de Educação
4. Análise e aprovação da lista de escolas selecionadas com posterior envio ao FNDE para os estudos preliminares.



SEB/DICEI/COEM
5. Seleção das escolas no SIMEC/EMI, com a inserção dos Planos de Reestruturação Curricular.


Secretarias Estaduais de Educação.
6. Análise dos PRC, aprovação dos projetos e tramitação, via SIMEC/EMI, à DICEI/SEB/COEM, para referendo dos mesmos.



Secretarias Estaduais de Educação.
7. Referendo aos Projetos/PRC com emissão de pareceres e envio das listas definitivas ao FNDE para promoção dos repasses pelo PDDE.



SEB/DICEI/COEM
8.Previsão de repasse dos recursos pelo FNDE/PDDE e início da execução financeira pela Unidades Executoras/Escolas.



FNDE


Anexo 1
Resolução Ensino Médio Inovador (homologação FNDE)
Anexo 2
Resolução FNDE/CD nº 17, de 19 de abril de 2011
Anexo 3
Ofício de adesão ao Programa Ensino Médio Inovador (elaborar)
Anexo 4
Planos de Atendimento Global
Anexo 5
Plano de Acompanhamento e Avaliação dos Projetos (elaborar)
Anexo 6
Anexo 7
Portaria nº 971, de 9 de outubro de 2009 (o modelo do Plano de Atendimento Global Consolidado, disponíveis no sítio www.fnde.gov.br.)
Anexo 8
Emenda Constitucional n 59, de 11 de novembro de 2009
Anexo 9
Resolução FNDE/CD nº 38, de 21 de julho de 2011



[1] Documento Base do Programa Ensino Médio Inovador disponível em www.mec.gov.br
[2] Disponível em www.mec.gov.br
[3] Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

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